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Sexta-feira, Novembro 22, 2024
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Associação de Futebol de Aveiro aguarda orientações da DGS sobre o regresso do público às bancadas

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Foto: DR

O público poderá regressar aos estádios já este fim de semana, como prevê a fase de desconfinamento que entrou hoje em vigor, mas ainda não se sabe em que moldes. Contactado pela Sintonia ao início da tarde de hoje, o presidente da Associação de Futebol de Aveiro, Arménio Pinho, explica que aguarda orientações da Direção Geral de Saúde para saber em concreto as regras. O dirigente alerta que pode ser necessário testagem obrigatória neste regresso dos adeptos aos estádios. “O Conselho de Ministros lança as linhas orientadoras e no caso das atividades amadoras ou formação diz que os estádios podem ter até 33 por cento da capacidade. No entanto, terá que sair uma norma da DGS que defina quais são as regras. Estamos convencidos que até ao fim do dia de hoje irá sair a orientação da DGS para colocar aqui todas as regras relativamente a esta resolução e a sua aplicabilidade. Poderá vir na limitação de adeptos, num determinado número, sendo que a partir daquele limite poderá haver testagem“, exemplifica.

Enquanto não existirem mais dados, Arménio Pinho considera prematuro anunciar posições relativamente aos jogos deste fim de semana. “Vamos esperar que saiam dados porque para já não é possível tomar nenhuma decisão em relação a este fim de semana ou aos outros seguintes. Se a DGS limitar, por exemplo, 400 ou 500 adeptos, sendo que a partir daquele número terá de haver testagem, se calhar cai tudo pela rama“, aponta.

Arménio Pinho mostra-se satisfeito com o possível regresso do público aos estádios. No entanto, o dirigente alerta que a pandemia, neste último ano e meio, habituou a Associação de Futebol de Aveiro a ter “cautela”. “Sentimo-nos satisfeitos, mas vamos ver o que este pacote de medidas traz aí, porque se calhar vai ser pouco. Embora nos pareça que os 33 por cento é um número aceitável e razoável, vamos ver o que a DGS vai permitir em termos de regulamento. Este ano e meio de pandemia já nos habituou a termos alguma cautela e precaução nas coisas“, referiu.

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