Na celebração do 52º aniversário, o Colégio de Lamas recordou a vida e personalidade do fundador, António Joaquim Vieira, e plantou uma oliveira nas suas instalações. A árvore, segundo a diretora da instituição, simboliza na perfeição o ADN do Colégio de Lamas, “que viveu tempos de enormes dificuldades, mas renasceu e reergueu-se para um tempo novo”, marcado pela “inovação, criatividade e dinamismo”.
O Colégio de Lamas celebrou esta quarta-feira, dia 5 de maio, o seu 52º aniversário e assinalou ainda o 93º aniversário do fundador Joaquim António Vieira, que partiu em 2015. A sessão decorreu no auditório com a presença de um número reduzido de alunos, de forma a garantir a segurança, tendo sido transmitida, em direto, para todas as salas de aula.
Numa celebração singela, a comunidade educativa recordou a vida e a personalidade do pedagogo e humanista António Joaquim Vieira, responsável por fundar o Colégio de Lamas em 1969. Uma instituição que, nas suas palavras, tinha como missão “servir os jovens, procurando e promovendo a sua formação em todos os domínios, como pessoas de caráter, conscientes, responsáveis, úteis à sociedade”, refere o Colégio em nota de imprensa.
O encerramento do aniversário ficou assinalado por um ato simbólico: a plantação de uma oliveira no jardim do Colégio por quatro alunos do 1.º ciclo. “A oliveira é uma árvore resistente e forte, que pode chegar a viver centenas de anos, e que sobrevive a todas as intempéries e adversidades. Simboliza o renascimento, a esperança, a vida e a paz. Não há árvore melhor para simbolizar o nosso Colégio, que viveu tempos de enormes dificuldades, mas renasceu e reergueu-se para um tempo novo, de ação, desafiante em inovação, criatividade e humanismo, tempo esse que já está a acontecer agora e que toda a comunidade educativa tem a oportunidade de vivenciar”, sublinhou Joana Vieira, diretora do Colégio de Lamas.
“Quero pedir a todos os nossos alunos e alunas que sejam fortes e resilientes como a oliveira. Procurem sempre superar as dificuldades com espírito combativo e alcançarão os vossos objetivos. Não desistam nunca de serem os melhores alunos e as melhores pessoas, porque assim contribuirão para a transformação tão desejada do nosso mundo, tornando-o mais sustentável, mais harmonioso e mais humano. Como o ramo da oliveira, que os nossos estudantes sejam também mensageiros de um mundo novo, de um futuro brilhante e promissor”, concluiu Joana Vieira.