Sintonia de Ataque abordou dimensão psicológica dos dérbis para os jogadores, essencialmente depois da Covid-19

Sintonia de Ataque abordou dimensão psicológica dos dérbis para os jogadores, essencialmente depois da Covid-19

Hugo Oliveira, Luis Belinha, Miguel Avela, Luís Magolo e José Silvério na Rádio Sintonia

Terminada a época, o Sintonia de Ataque foi dedicado à componente psicológica dos jogadores. Hugo Oliveira, treinador do Fermentelos, Luís Magolo, jogador da Ovarense, Luís Belinha, dirigente desportivo, e Miguel Avelar, treinador, foram os convidados do programa. José Silvério, psicólogo da seleção nacional de Futsal também esteve presente na reta final do programa moderado por Filipe Dias.

Natural de Albergaria à Velha, Hugo Oliveira começou a época ao leme do Alvarenga, mas terminou a temporada no Fermentelos. No Sintonia de Ataque, o timoneiro falou sobre o seu percurso.

O Campeonato de Portugal, no contexto que está, é das maiores injustiças”, refere Hugo Oliveira.

Para o técnico do Fermentelos, a ideia de treinar duas equipas na mesma época não lhe passava pela cabeça. No entanto, foi uma oportunidade para regressar ao Campeonato SABSEG.

Luís Magolo, jogador da Ovarense, fez o balanço da última temporada, marcada por alguns dissabores.

Há jogadores que se sentem bem com pressão outros que não”, destaca o atleta de 26 anos.

Miguel Avelar falou, aos microfones da Sintonia, do peso dos dérbis regionais e mostrou-se crítico em relação ao atual formato do Campeonato SABSEG.

Luís Belinha também entra no debate do formato do Campeonato SABSEG e lembra a luta até ao fim pela permanência. “Basta pensar que a três jornadas do fim qualquer equipa podia descer”, constata.

Psicólogo da Seleção Nacional de Futsal, José Silvério falou do rendimento desportivo associado à parte psicológica.

Pode ouvir o programa na íntegra aqui.

Sintonia de Ataque: Edição 13/06/2022