GEDE sobe ao palco do Cineteatro António Lamoso este sábado para estrear a peça ‘Estará ele mesmo morto?’
A peça ‘Estará ele mesmo morto?’ vai finalmente a cena, depois de ter sido adiada constantemente devido à pandemia da Covid-19. Com muitas saudades de regressar ao palco, o GEDE – Grupo de Expressão Dramática de Escapães promete um bom serão, este sábado à noite, pelas 22h, com muitas gargalhadas à mistura.
Depois de uma longa espera, a peça ‘Estará ele mesmo morto?’ sobe este sábado, pelas 22h, ao palco do Cineteatro António Lamoso e com lotação esgotada. O espetáculo que tinha vindo a ser adiado devido à pandemia ficou lotado em meados de setembro e promete uma noite recheada de boa disposição e muitos risos.
“Fernando ao ajudar a esposa nas tarefas domésticas, sofre um acidente ao mudar uma lâmpada. Será esta uma oportunidade para a sua sogra se ver livre dele? Várias personagens facilmente reconhecíveis, vão desfilar pelo palco, levando assim o público a um maior envolvimento numa caricata história em que a gargalhada vai imperar. Com uma mensagem forte e explicita, esta é uma comédia em que o morto afinal não está morto ou… estará ele mesmo morto?“, descreve o GEDE na sinopse do espetáculo.
A agenda deste grupo de teatro não se esgota neste sábado. A 30 de outubro, o GEDE viaja até ao auditório de Ansião, em Leiria, para participar nas jornadas teatrais do Teatro Olimpo.
Juntos & Separados Lda. “tem sido muito bem recebido pelo público”
A 23 de outubro, o grupo ruma até ao auditório da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira para exibir mais uma sessão do filme ‘Juntos & Separados Lda.’.
O filme “tem sido muito bem recebido pelo público”, destaca o GEDE, e conta já com três sessões realizadas, a que se vão somar outras. Este mês preveem-se mais exibições fora do concelho, nomeadamente em Feitos, Barcelos.
De recordar que este filme é um filho da pandemia e que tem como ingrediente chave o improviso. ‘Juntos e Separados Lda.’ surgiu como alternativa para o grupo se manter ativo durante o confinamento, quando esteve impedido de pisar os palcos. “Um filme de loucos feito por pessoas loucas”, é assim que o GEDE descreve este trabalho cinematográfico sem guião ou argumento porque, no fim de contas, o improviso “dá mais adrenalina”.