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“A Rosto Solidário é uma casa de porta aberta” à comunidade há 15 anos

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Paulo Costa, coordenador da Rosto Solidário, nos estúdios da Sintonia

A Rosto Solidário completa hoje, dia 19 de setembro, 15 anos de vida e projeta o futuro olhando com especial atenção para o voluntariado, que quer potenciar nos próximos tempos. “Nunca vamos ser um parque de estacionamento, vamos ser sempre uma rampa de lançamento, uma rampa de lançamento para a felicidade no outro lado do mundo, para ali ao fundo da rua, onde alguém precisar mais de nós”, sublinha o coordenador da Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) , Paulo Costa.

Apoio à família, cooperação para o desenvolvimento e educação e cidadania global são as três grandes áreas de intervenção da Rosto Solidário. Aos microfones da Sintonia, o presidente, padre Paulo Gomes, destaca o que significam 15 anos de existência.

Rosto Solidário completa “15 anos a fazer as pessoas felizes“. O coordenador, Paulo Costa, salienta um percurso repleto de aprendizagem.

Cooperação para o Desenvolvimento, uma área de intervenção marcada pelas missões humanitárias a Angola.

Apoio às famílias é uma das pedras basilares da Rosto Solidário.

Educação e cidadania global: “Acreditamos quer a educação pode ser transformadora“, sublinha Paulo Costa

Quais os principais marcos da história da Rosto Solidário? O padre Paulo Gomes responde…

A pandemia da Covid-19 “foi um grande desafio“, reconhece Paulo Costa, superado pela Rosto Solidário. Durante a pandemia, a ONGD “duplicou o volume de trabalho, os seus trabalhadores e os seus projetos“, afirma o coordenador. “Foi frutuoso este inverno que passámos na pandemia“.

Paulo Costa destaca vários marcos na história da Rosto Solidário. As missões humanitárias em Angola, os projetos de educação para a cidadania e o banco de recursos são alguns deles.

O futuro da Rosto Solidário passa por manter as três áreas de intervenção, mas também por uma aposta mais consolidada no voluntariado, sublinha o padre Paulo Gomes.

Paulo Costa completa…

Há muitos desafios que se colocam no futuro, admite Paulo Costa, como a inflação, a guerra na Ucrânia e até mesmo o discurso do ódio e as fake news.

A Rosto Solidário é uma casa de porta aberta“, realça Paulo Costa. “Nunca vamos ser um parque de estacionamento, vamos ser sempre uma rampa de lançamento, uma rampa de lançamento para a felicidade no outro lado do mundo, para ali ao fundo da rua, onde alguém precisar mais de nós”, remata o coordenador da Rosto Solidário.

Pode ouvir a entrevista na íntegra aqui

Entrevista Rosto Solidário – 15 anos: 15/08/2022

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