Miguel Branco: “Queremos ser uma oposição que identifica problemas e propõe soluções”
Miguel Branco, líder da Concelhia do Chega em Santa Maria da Feira, fala sobre os objetivos do partido nas próximas eleições autárquicas. A estrutura concelhia, criada em janeiro deste ano, quer apresentar candidatos à Assembleia e Câmara Municipais e a cerca de “metade das Assembleias de Freguesia”. Miguel Branco está confiante que o Chega conseguirá eleger deputados tanto na Assembleia Municipal como nas Assembleias de Freguesia. Caso esse cenário se concretize, o líder do partido diz que o Chega quer ser “uma oposição que identifica problemas e propõe soluções” e que lutará “por mais transparência nos processos”.
A concelhia do Chega de Santa Maria da Feira nasceu em finais de janeiro e é liderada por Miguel Branco. Em entrevista nos estúdios da Sintonia Feirense na passada sexta-feira, o líder da concelhia afirmou que o partido tem notado “um aumento no número de militantes novos, especialmente desde as presidenciais”.
“As pessoas começaram a ver que o Chega é um partido que vai fazer a mudança, apesar de existir uma oposição forte que queira ilegalizar o Chega. Estamos aqui, como se costuma dizer, de pedra e cal“, garante o líder da concelhia, que afirma que o partido tem crescido não só na sede do concelho como também nas freguesias. “No Chega não distinguimos raça, cor, etnia, não distinguimos nada. Esse estigma que se tem do Chega é falso, é uma mentira, uma fraude“, defende Miguel Branco.
Olhando para as próximas eleições autárquicas, e em contexto pandémico, Miguel Branco considera que serão “um desafio”. “Não é só para o Chega, vai ser para todos porque é a nível nacional”, destaca.
Pode ouvir a entrevista de Miguel Branco na íntegra aqui.