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Grupo Cénico de Lourosa organiza o Mês do Teatro onde a comédia é um dos ingredientes principais

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A comédia é um dos ingredientes principais do Mês do Teatro organizado pelo Grupo Cénico de Lourosa. A iniciativa arranca este sábado, dia 30 de abril, e prolonga-se até 4 de junho no auditório da Junta de Freguesia de Lourosa. Vários grupos do concelho e não só marcam presença neste festival, que tem entrada gratuita.

O Mês do Teatro regressa em 2022 para cumprir a 3ª edição. João Fernandes, presidente da Assembleia Geral do Grupo Cénico de Lourosa, e Joaquim Amorim, tesoureiro da coletividade, estiveram nos estúdios da Sintonia e levantaram o véu desta iniciativa, que traz até ao auditório da Junta de Freguesia de Lourosa teatro centrado na comédia e também direcionado para o público infantil.

Um dos objetivos é fidelizar público ao teatro e também atrair novos talentos para a arte de representar. “É importante fomentar o gosto pelo teatro nos mais novos“, realçou João Fernandes, salientando que o público mais novo “gosta de teatro“. Paralelamente há uma aposta no teatro cómico e não é por acaso, realça Joaquim Amorim. “Temos a noção que o espectador hoje tem a vida tão massacrada com tudo o que se passa que quer é ir a um espetáculo e desanuviar um pouco a cabeça e rir-se“, afirmou.

Depois de dois anos de pandemia e de muitas restrições, o Grupo Cénico de Lourosa, com 72 anos de vida, espera agora entrar numa fase de pujança e dinamismo. Nos estúdios da Sintonia, a coletividade revelou alguns planos para o futuro mais próximo. Este ano, o Grupo Cénico de Lourosa volta a participar no Encontro de Coletividades, que decorrerá no mês de julho (nos dias 22, 23 e 24).

Para setembro (nos dias 16, 17 e 18) está previsto o regresso do evento Feira das Feiras, desta vez a decorrer no Parque da Cidade de Lourosa e com três dias de duração. “O Grupo Cénico está a criar uma nova vida. As pessoas associam muito o grupo à vertente teatral e neste momento o que pretendemos é não só ter teatro, mas o grupo ter também uma diversidade maior de ações, daí organizarmos a Feira das Feiras“, realça Joaquim Amorim.

Pode ouvir a entrevista na íntegra aqui.

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