Associação Padre Osório sonha com obras para se transformar “numa casa de encontros e memórias”

Associação Padre Osório sonha com obras para se transformar “numa casa de encontros e memórias”

Bernardete Moreira, diretora técnica, Joana Vasconcelos, presidente, e Sandra Fernandes, secretária da direção da Associação Padre Osório estiveram nos estúdios da Sintonia Feirense

Requalificar o telhado, tornar o edifício acessível a pessoas com mobilidade reduzida e reestruturar a cozinha são alguns dos planos da Associação Padre Osório, que recentemente adquiriu uma viatura que lhe permite reforçar a sua capacidade de intervenção. Representantes da instituição estiveram nos estúdios da Sintonia Feirense. O balanço de mais de dois anos de trabalho, as dificuldades sentidas devido à pandemia, os projetos em curso e as ambições da Associação Padre Osório nortearam a entrevista.

Nesta entrevista, A Associação Padre Osório, de Pigeiros, faz um balanço positivo do trabalho realizado nos últimos dois anos. A instituição adquiriu recentemente uma viatura, através do Programa Norte 2020, reforçando a sua capacidade na prestação de cuidados aos seniores no domicílio.

No que toca a projetos futuros, a Associação Padre Osório está empenhada em realizar obras no telhado e procura empreiteiros interessados em realizar esta empreitada. Esta requalificação é apenas uma parte da reestruturação que a Associação Padre Osório pretende desenvolver no edifício. A par disto há a vontade de fazer a ligação ao saneamento, instalar rampas que permitam o acesso a pessoas com mobilidade reduzida, requalificar a cozinha e realizar alguns arranjos exteriores. O objetivo é que se torne “um espaço polivalente”, explica a presidente, Joana Vasconcelos, e que possa servir não apenas os utentes da instituição mas também outras entidades da freguesia e do concelho. “Queremos que seja uma casa de encontros e uma casa de memórias“, afirma a dirigente, destacando que este espaço será, sobretudo, um “espaço de liberdade” para os seniores. “Que seja um sítio onde se sentem em casa e podem conviver e tomar iniciativas“, completa.

Pode ouvir a entrevista na íntegra aqui