Associação de Futebol de Aveiro bate recorde de atletas inscritos
A Associação de Futebol de Aveiro bateu o recorde de atletas inscritos, mantendo a sua tendência de crescimento dos últimos anos. Ao todo, entre futebol e futsal, são 16.272 atletas inscritos na presente temporada de 2021/2022, superando os 16.265 referentes ao final da época 2019/2020. “Trata-se de um número histórico para a AFA e para todos os clubes aveirenses”, refere o organismo em nota de imprensa.
Depois de na época 2019/2020 ter alcançado as 16.265 inscrições, a Associação de Futebol de Aveiro regressou à sua tendência de crescimento em 2021/2022, espelhada nos 16.272 jogadores inscritos, quando faltam ainda dois meses para o fim das inscrições.
Recorde-se que, na época passada (2020/2021), a AFA atingiu os 13.092 inscritos, um número que ficou aquém das expetativas devido à pandemia de Covid-19, que de forma transversal afetou o desporto em geral, com repercussões no futebol e no futsal.
Apesar disso, foram recuperadas as sinergias da dinâmica entre a AFA e os clubes aveirenses, que têm nos 16.272 atletas inscritos na presente temporada uma forma de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido.
Para Paulo Araújo, vice-presidente da Associação de Futebol de Aveiro, o número alcançado “não deixa de ser um momento fantástico para a Associação de Futebol de Aveiro, na medida em que representa que os clubes aveirenses estão em forte movimento e constante dinâmica”.
“Estamos numa época pós-pandemia e, por isso, o trabalho da AFA e dos clubes é ainda mais valorizado com o recorde que se bateu relativamente ao número de atletas inscritos”, sublinha.
O dirigente recorda que “a pandemia atingiu tudo e todos de uma forma transversal, mas é lógico que a Associação de Futebol de Aveiro já tinha dinâmicas pensadas e estruturadas com objetivos bem definidos”.
“Não deixámos de passar a mensagem aos clubes de que era importante regressar à normalidade, e a recuperação, que é efetiva, acaba por se refletir no número de atletas inscritos”, afirma.
Paulo Araújo considera que, “para a AFA, este número não é mais do que o trabalho normal para o crescimento que se esperava”.
“Não damos o nosso objetivo como terminado, porque ele é de continuidade. Queremos mais e melhor”, conclui.
Foto: DR