Mário Jorge Reis, pelo PSD, abre a troca de argumentos. Fala de uma pessoa em concreto, de S. João da Madeira.
Isto é uma “agressão clara de S. João da Madeira à unidade de Santa Maria da Feira, que não aceitamos.”
O que o município da Feira já está a fazer.
Mário Jorge mostra-se muito crítico do que está a acontecer, depois do projeto de lei apresentado pelo PS e pelo BE no parlamento, para a integração de Milheirós de Poiares em S. João da Madeira.
Margarida Gariso, pelo PS, lembra como tudo começou, em Assembleia de Freguesia de Milheirós de Poiares.
Quando o presidente do município se “transforma em líder de claque!”
“Clara responsabilidade de quem governa Santa Maria da Feira, desde o 25 de Abril!”
“Não há uma rede de transportes eficaz.”
Sobre o projeto de lei.
Valter Amorim, pelo CDS-PP, regressa à Praça e não esconde revolta pelo que está a acontecer.
Várias perguntas deixadas no ar.
“Não pode prevalecer vontade de meia dúzia.”
Sobre S. João da Madeira, Valter Amorim não tem dúvidas.
É tudo uma questão de “sobrevivência política”?
Paulo Jorge Oliveira, pelo BE, enfatiza o sentimento dos milheiroenses.
“Há que respeitar a vontade do povo.”
“Não sou persona não grata.”
Filipe Moreira, pela CDU, evidencia uma convicção sobre o projeto de lei apresentado pelo PS e pelo BE no parlamento.
E como será a votação dos deputados?
A realidade da E.B.2.3 de Milheirós de Poiares.
Intervenções finais em Praça da República, edição de 3 de outubro.
A Assembleia da Rádio, na Águia Azul, a Sintonia Feirense, termina desta forma.