E todos os candidatos à subida de divisão não páram de perder pontos, tantas vezes até nos jogos em casa. Em Sintonia de Ataque, Jorge Costa entende que o “Chaves e o Portimonense são as equipas melhor colocadas para fazerem a festa no final da temporada. Sobre o Feirense, a certeza que “está tudo em aberto, mas bem mais difícil agora, com os pontos perdidos no Marcolino de Castro e com os três empates consecutivos, já com José Mota ao leme fogaceiro.
As duas grandes penalidades falhadas, primeiro em Olhão depois no Marcolino contra o Vitória B fazem toda a diferença, representam menos 4 pontos.
“Não é redutor analisar a nossa classificação, pelo desperdício de oportunidades claras de golo, entre elas dois castigos máximos”, afirma Rodrigo Nunes, no estúdio da Águia Azul, a Sintonia de Ataque.
O presidente do Feirense não esconde insatisfação, porque há pessoas que “não ajudam, só complicam.”
Sempre que “mudamos é para melhorar, é para conseguir resultados melhores”, remata, com precisão, Jorge Costa.
“Não há espaço para lamentos, temos seis finais pela frente, seis jogos para ganhar e para subir de divisão!” acrescenta José Mota, treinador do Feirense.
“Nestes três jogos, Olhanense fora, Vitória B casa e Penafiel fora, nenhuma equipa foi superior ao Feirense, bem pelo contrário. Isso dá-nos força para vencer as seis finais!”
Paulo Alves, técnico do Peanfiel, analisa o empate com o Feirense, no 25 de Abril.
“Há jogos em que devemos ganhar, hoje era um desses jogos.”
O Penafiel-Feirense, 0-0 teve relato de Manuel Silva e comentários de Sérgio Ferreira.